The Emotions of the Father 3 of 3 but there will be a 4th
As Emoções do Pai 3 de 3, mas haverá uma 4ª –
Olá a todos,
Nesta visitação, o Senhor ensinou-me sobre I Coríntios 12:4-7. Na semana passada compartilhei o conhecimento fundamental que tinha antes da visitação. Os pontos-chave são que todas as manifestações do Espírito Santo, dons carismáticos, ministeriais e motivacionais, são apenas manifestações do Espírito Santo dadas para o benefício de todos.
E isto realmente tem de ser uma revelação pessoal. Que somos todos iguais em Cristo, todos salvos pelo mesmo sangue, só que com funções diferentes. Se tiver esta revelação, não colocará ninguém num pedestal além da sua função em Cristo – respeite a pessoa na função, sim – mas não pense em ninguém acima do facto de que todos somos salvos pelo mesmo sangue de Jesus. Tenha certeza de quem você é em Cristo, mas não seja arrogante, pois Nele somos todos iguais.
O que o Senhor falou
“Você precisa parar de pensar neles como dons, mas como manifestações do Espírito. Você precisa parar de pensar neles como estando dentro das quatro paredes de uma igreja, num culto, e perceber que eu estou em cada pessoa, e que todas as coisas foram feitas por mim e para mim."
"O mundo classifica os dons de maneira diferente, mas ainda sou eu que me movo no meu povo." Pedi um exemplo e Ele disse: "Considere o apóstolo Paulo. Ele ia a uma cidade para fazer discípulos, e seria em parte professor, em parte evangelista, em parte pastor, em parte profeta, servindo a todos. Mas em Corinto ele trabalhou por um tempo como fabricante de tendas. Estude como trabalhava um fabricante de tendas do primeiro século e descobrirá que ele tinha que lidar com a criação do negócio, recolha de materiais, fabricação, marketing e vendas. O que o mundo chama (às vezes) de empreendedor, na Igreja é um apóstolo ... O mesmo dom que Paulo tinha como apóstolo, capacitou-o a ser um empresário."
Depois conversámos sobre a minha própria vida, e Ele me explicou os diferentes empregos que tive, em como os dons que eu tinha, e que eram usados no ministério, também me permitiram trabalhar em diversas empresas e cargos. E foram referidos empregos que tive e que não faziam parte dos meus dons, o que explicava por que eu não gostava desses trabalhos ou não era bom neles.
Vou compartilhar dois:
Fui Ministro do Campus de um ministério na Universidade do Colorado, em Boulder, Colorado. Realizávamos cultos e estudos bíblicos no campus. Organizámos espetáculos como The 2nd Chapter of Acts, Barry McGuire, etc. Foi no período de 1982-83 para aqueles que sabem quem são essas pessoas, haha! Recebemos pregadores emergentes como Andrew Wommack e assim por diante.
O que pensei que faltava era um esforço evangelístico. Sentia-me pressionado para que eu, como um ministro do campus, fosse um evangelista. Então instalei um alto-falante e um microfone numa área externa onde os alunos se reuniam para almoçar, liguei o microfone pronto para falar-lhes sobre Jesus - e não consegui pensar em nada. A minha mente estava em branco. Eu não conseguia pensar em nada. Fiquei com tanta vergonha que fiz as malas e saí em 3 minutos. Fiquei cheio de culpa, condenação e confusão.
No domingo seguinte, um ministro que nos visitava deu-me uma palavra. Ele profetizou dizendo: "Eu chamei-te para o meu povo e você ensinará a muitos. Você não foi chamado para o mundo, mas para edificar o meu povo. De tempos em tempos, alguns virão a mim através do seu ministério, mas esse não é o seu foco. Você é chamado para o meu povo, descanse nisso meu filho.” Uau, eu fiquei em paz e tenho estado em paz desde então.
Diretamente relacionado é que não sou vendedor.
Quando vim para Tulsa em 1992, antes de ser contratado pela igreja, obtive a minha licença de seguros e entrei para uma empresa que vendia seguros e outros produtos financeiros para funcionários do governo. Poderíamos realmente fazer melhor do que o programa governamental de aposentadoria. Eu conseguia explicar corretamente, ensinar bem, mas não conseguia fazer com que as pessoas assinassem na linha pontilhada.
Ambos estão relacionados – ambos envolvem vendas. Um chama-se evangelista, outro chama-se vendedor de seguros. O mesmo dom, ou melhor, neste caso, a falta do mesmo dom.
Por outro lado, consigo ensinar a Palavra a uma pessoa, consigo ensiná-la a fazer pizza. Posso ensiná-los a desmontar uma casa de banho, instalar canalização ou construir uma casa. É tudo o mesmo dom de ensinar, apenas com funções diferentes.
Enquanto o Senhor e eu revíamos os meus empregos (A Barb diz que tive 39 empregos de 1980 a 1994) enquanto também estava no ministério, para que pudesse colocar um teto sobre nossas cabeças às vezes trabalhava em 2 empregos ao mesmo tempo). Vi que os dons em mim eram os mesmos, apenas funcionavam de diferentes maneiras em diferentes empregos. Mas os mesmos dons. Não importava o nome do cargo, Cristo em mim nunca mudou, Ele operava os mesmos dons que criou em mim.
De repente tudo fez sentido, naquele momento eu estava 'des - Igrejado', ou pelo menos no início.
Lembrei-me de homens frustrados a trabalhar como gerentes em empregos enquanto acreditavam que tinham sido chamados para ser pastores, e sentindo que falharam com Deus ou pior, que O tinham desapontado. Eles estavam errados.
O que percebi é que eles eram pastores, e o seu 'rebanho' eram as pessoas com quem trabalhavam, que vinham até eles com os seus problemas e questões. Eram homens e mulheres que eram pastores, que amavam as pessoas com quem trabalhavam, eram uma presença tremenda para o Senhor naquele local de trabalho, quer compartilhassem Jesus ou não. Eles amavam o seu trabalho, não pelo trabalho, mas pelas pessoas que ajudavam e cuidavam naquele lugar. Eles eram pastores porque Cristo neles lhes havia dado esse dom, mas o alguém colocou um rótulo no seu trabalho e eles acreditaram no rótulo e não em Cristo em si.
Lembrei-me de homens que amavam fazer “biscates” ajudando as pessoas, pensando que não estavam no ministério. Frequentemente, eles também ajudavam na igreja reparando coisas no edifício. Havia um determinado homem que não achava que estava no ministério, e se eu já soubesse o que aprendi nesta visitação, teria lhe dito diretamente que ele estava sim no ministério, pois ele leva Cristo consigo onde quer que vá. Era o mesmo dom de Cristo nele que o motivava a reparar coisas no prédio da igreja, e que também o motivava a consertar coisas em casa das pessoas – membros da igreja, vizinhos, quem quer que fosse.
Comecei a ver que todas as coisas para nós são sagradas,
Não há nada que seja secular, pois temos Cristo em nós. Parei de me importar com títulos e consegui ver as descrições de cargos apenas como rótulos para os dons de Deus dentro de cada pessoa.
O auxiliar da escola que ama o seu trabalho e estar perto das crianças, transmitindo-lhes pensamentos e sabedoria como pode. No ministério.
Na visitação o Senhor mencionou Salmos 68:18
É a conclusão do pensamento de Paulo em Efésios 4: 8: “Portanto, como ele (o salmista) diz: Quando subiu ao alto, deu dons aos homens, para que Deus habitasse entre os rebeldes”. – A última linha é a conclusão da referência de Paulo em 4:8.
Vi que cada um de nós tem Cristo em nós. Somos iguais, mas com funções diferentes. Não importa o título dado ao homem, é Cristo em nós se manifestando, seja organizando, seja ensinando, levando comida a alguém quando está doente, ou profetizando sobre alguém. Desde dar dinheiro silenciosamente para suprir as necessidades de alguém, ou arranjar uma casa de banho para uma mãe solteira – é tudo Cristo em nós - quem se importa com os títulos?!
Mais do que Ele disse na próxima semana, demorei um pouco. Até então, bênçãos,
John Fenn
http://www.cwowi.org e envie-me um e-mail para [email protected]
As Emoções do Pai 3 de 3, mas haverá uma 4ª –
Olá a todos,
Nesta visitação, o Senhor ensinou-me sobre I Coríntios 12:4-7. Na semana passada compartilhei o conhecimento fundamental que tinha antes da visitação. Os pontos-chave são que todas as manifestações do Espírito Santo, dons carismáticos, ministeriais e motivacionais, são apenas manifestações do Espírito Santo dadas para o benefício de todos.
E isto realmente tem de ser uma revelação pessoal. Que somos todos iguais em Cristo, todos salvos pelo mesmo sangue, só que com funções diferentes. Se tiver esta revelação, não colocará ninguém num pedestal além da sua função em Cristo – respeite a pessoa na função, sim – mas não pense em ninguém acima do facto de que todos somos salvos pelo mesmo sangue de Jesus. Tenha certeza de quem você é em Cristo, mas não seja arrogante, pois Nele somos todos iguais.
O que o Senhor falou
“Você precisa parar de pensar neles como dons, mas como manifestações do Espírito. Você precisa parar de pensar neles como estando dentro das quatro paredes de uma igreja, num culto, e perceber que eu estou em cada pessoa, e que todas as coisas foram feitas por mim e para mim."
"O mundo classifica os dons de maneira diferente, mas ainda sou eu que me movo no meu povo." Pedi um exemplo e Ele disse: "Considere o apóstolo Paulo. Ele ia a uma cidade para fazer discípulos, e seria em parte professor, em parte evangelista, em parte pastor, em parte profeta, servindo a todos. Mas em Corinto ele trabalhou por um tempo como fabricante de tendas. Estude como trabalhava um fabricante de tendas do primeiro século e descobrirá que ele tinha que lidar com a criação do negócio, recolha de materiais, fabricação, marketing e vendas. O que o mundo chama (às vezes) de empreendedor, na Igreja é um apóstolo ... O mesmo dom que Paulo tinha como apóstolo, capacitou-o a ser um empresário."
Depois conversámos sobre a minha própria vida, e Ele me explicou os diferentes empregos que tive, em como os dons que eu tinha, e que eram usados no ministério, também me permitiram trabalhar em diversas empresas e cargos. E foram referidos empregos que tive e que não faziam parte dos meus dons, o que explicava por que eu não gostava desses trabalhos ou não era bom neles.
Vou compartilhar dois:
Fui Ministro do Campus de um ministério na Universidade do Colorado, em Boulder, Colorado. Realizávamos cultos e estudos bíblicos no campus. Organizámos espetáculos como The 2nd Chapter of Acts, Barry McGuire, etc. Foi no período de 1982-83 para aqueles que sabem quem são essas pessoas, haha! Recebemos pregadores emergentes como Andrew Wommack e assim por diante.
O que pensei que faltava era um esforço evangelístico. Sentia-me pressionado para que eu, como um ministro do campus, fosse um evangelista. Então instalei um alto-falante e um microfone numa área externa onde os alunos se reuniam para almoçar, liguei o microfone pronto para falar-lhes sobre Jesus - e não consegui pensar em nada. A minha mente estava em branco. Eu não conseguia pensar em nada. Fiquei com tanta vergonha que fiz as malas e saí em 3 minutos. Fiquei cheio de culpa, condenação e confusão.
No domingo seguinte, um ministro que nos visitava deu-me uma palavra. Ele profetizou dizendo: "Eu chamei-te para o meu povo e você ensinará a muitos. Você não foi chamado para o mundo, mas para edificar o meu povo. De tempos em tempos, alguns virão a mim através do seu ministério, mas esse não é o seu foco. Você é chamado para o meu povo, descanse nisso meu filho.” Uau, eu fiquei em paz e tenho estado em paz desde então.
Diretamente relacionado é que não sou vendedor.
Quando vim para Tulsa em 1992, antes de ser contratado pela igreja, obtive a minha licença de seguros e entrei para uma empresa que vendia seguros e outros produtos financeiros para funcionários do governo. Poderíamos realmente fazer melhor do que o programa governamental de aposentadoria. Eu conseguia explicar corretamente, ensinar bem, mas não conseguia fazer com que as pessoas assinassem na linha pontilhada.
Ambos estão relacionados – ambos envolvem vendas. Um chama-se evangelista, outro chama-se vendedor de seguros. O mesmo dom, ou melhor, neste caso, a falta do mesmo dom.
Por outro lado, consigo ensinar a Palavra a uma pessoa, consigo ensiná-la a fazer pizza. Posso ensiná-los a desmontar uma casa de banho, instalar canalização ou construir uma casa. É tudo o mesmo dom de ensinar, apenas com funções diferentes.
Enquanto o Senhor e eu revíamos os meus empregos (A Barb diz que tive 39 empregos de 1980 a 1994) enquanto também estava no ministério, para que pudesse colocar um teto sobre nossas cabeças às vezes trabalhava em 2 empregos ao mesmo tempo). Vi que os dons em mim eram os mesmos, apenas funcionavam de diferentes maneiras em diferentes empregos. Mas os mesmos dons. Não importava o nome do cargo, Cristo em mim nunca mudou, Ele operava os mesmos dons que criou em mim.
De repente tudo fez sentido, naquele momento eu estava 'des - Igrejado', ou pelo menos no início.
Lembrei-me de homens frustrados a trabalhar como gerentes em empregos enquanto acreditavam que tinham sido chamados para ser pastores, e sentindo que falharam com Deus ou pior, que O tinham desapontado. Eles estavam errados.
O que percebi é que eles eram pastores, e o seu 'rebanho' eram as pessoas com quem trabalhavam, que vinham até eles com os seus problemas e questões. Eram homens e mulheres que eram pastores, que amavam as pessoas com quem trabalhavam, eram uma presença tremenda para o Senhor naquele local de trabalho, quer compartilhassem Jesus ou não. Eles amavam o seu trabalho, não pelo trabalho, mas pelas pessoas que ajudavam e cuidavam naquele lugar. Eles eram pastores porque Cristo neles lhes havia dado esse dom, mas o alguém colocou um rótulo no seu trabalho e eles acreditaram no rótulo e não em Cristo em si.
Lembrei-me de homens que amavam fazer “biscates” ajudando as pessoas, pensando que não estavam no ministério. Frequentemente, eles também ajudavam na igreja reparando coisas no edifício. Havia um determinado homem que não achava que estava no ministério, e se eu já soubesse o que aprendi nesta visitação, teria lhe dito diretamente que ele estava sim no ministério, pois ele leva Cristo consigo onde quer que vá. Era o mesmo dom de Cristo nele que o motivava a reparar coisas no prédio da igreja, e que também o motivava a consertar coisas em casa das pessoas – membros da igreja, vizinhos, quem quer que fosse.
Comecei a ver que todas as coisas para nós são sagradas,
Não há nada que seja secular, pois temos Cristo em nós. Parei de me importar com títulos e consegui ver as descrições de cargos apenas como rótulos para os dons de Deus dentro de cada pessoa.
O auxiliar da escola que ama o seu trabalho e estar perto das crianças, transmitindo-lhes pensamentos e sabedoria como pode. No ministério.
Na visitação o Senhor mencionou Salmos 68:18
É a conclusão do pensamento de Paulo em Efésios 4: 8: “Portanto, como ele (o salmista) diz: Quando subiu ao alto, deu dons aos homens, para que Deus habitasse entre os rebeldes”. – A última linha é a conclusão da referência de Paulo em 4:8.
Vi que cada um de nós tem Cristo em nós. Somos iguais, mas com funções diferentes. Não importa o título dado ao homem, é Cristo em nós se manifestando, seja organizando, seja ensinando, levando comida a alguém quando está doente, ou profetizando sobre alguém. Desde dar dinheiro silenciosamente para suprir as necessidades de alguém, ou arranjar uma casa de banho para uma mãe solteira – é tudo Cristo em nós - quem se importa com os títulos?!
Mais do que Ele disse na próxima semana, demorei um pouco. Até então, bênçãos,
John Fenn
http://www.cwowi.org e envie-me um e-mail para [email protected]