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Questões que a Igreja Não Compreende; Amor, Julgamento, 2/3

12/21/2024

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Issues the church misunderstands; love, judging, 2/3
Questões que a Igreja Não Compreende; Amor, Julgamento, 2/3

Olá a todos,
​
Atos 18 descreve o início do corpo de Cristo em Corinto, começando inicialmente na casa de um romano chamado Justus (18:1-11). Cerca de 5 anos após a sua fundação, o corpo de Cristo cresceu para muitas outras casas dentro da cidade e mais além. Foi então que Paulo escreveu a sua primeira carta aos Coríntios.
 
Não julgamos o coração, devemos sim julgar os frutos das suas vidas - mas com equilíbrio
No capítulo 5, Paulo escreve à igreja sobre um homem que tinha um relacionamento imoral com a sua madrasta. Esse pecado era conhecido por todos na igreja. Eles reuniam-se em casas, por isso o pecado do homem era conhecido por todos, mas ninguém o confrontou. No final do capítulo 5, nos versículos 12-13, Paulo faz esta afirmação:
 
 “Pois, como haveria eu de julgar os de fora da igreja? Não devem vocês julgar os que estão dentro (do corpo de Cristo)? Deus julgará os de fora. Expulsem esse perverso do meio de vocês". Felizmente, tanto a igreja como o homem se arrependeram, como Paulo menciona em II Coríntios 7. Julgar a sua ação imoral, que afetava toda a igreja, levou o homem ao arrependimento. Paulo não pregava uma igreja 'amigável'. Ele esperava que os que buscam a Deus crescessem em Cristo, entregando as suas vidas completamente a Jesus, não apenas acrescentando Jesus à sua vida preenchida de forma a que fossem abençoados por Ele.
A partir do fruto das suas vidas, fazemos julgamentos. Estes julgamentos estabelecem limites pelos quais nos protegemos.
Estabelecemos limites, mas também portas que podemos abrir para uma pessoa que seja digna da nossa confiança. Isto é verdade nas amizades, na proximidade que permitimos com familiares de sangue, ou até com colegas de trabalho. Às vezes, fechamos uma porta a uma pessoa, amando-a à distância.
 
"Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos." João 7:24
Jesus acabara de afirmar que devemos olhar para o espírito da lei, e não para a letra da lei. Ele dera o exemplo de como eles circuncidavam um bebé no dia de sábado, quebrando uma lei para cumprir outra. No entanto, estavam ofendidos com Ele por ter curado um homem no sábado, pois consideravam que curar o homem era "trabalho".
 
Provérbios 6:30 diz: "Não desprezes um ladrão, se ele roubar por estar com fome." E depois estabelece a punição caso o ladrão seja apanhado e o que ele terá de restituir. Estes exemplos mostram-nos que devemos fazer julgamentos, mas sempre considerando o espírito da lei – a intenção por trás dela, e as motivações da pessoa.
 
Há anos atrás, numa das igrejas em casa (House Church), havia uma jovem de 19 anos grávida, que vivia com o seu namorado não crente e pai do filho. Eles vinham regularmente à igreja em casa. A jovem conhecia o Senhor, tinha-se afastado e agora estava grávida, com barriga a crescer à vista de todos da Igreja, e ainda solteira.
 
Alguns queriam expulsá-los. O meu conselho foi cooperar com Deus e com o que Ele estava a operar nas vidas deles, medido pela resposta à questão: "Há progresso na caminhada deles com o Senhor?" Se sim, sabíamos que Deus estava a trabalhar e não queríamos ir contra o que Ele estava a fazer. Se não, expulsá-los, pois não estavam a ser sérios com Cristo.
 
Há progresso? A resposta foi um retumbante "sim". Então, o casal foi autorizado a ficar, e foi notório o seu crescimento no Senhor assim como as bênçãos que Deus estava a trazer à vida deles – tudo isto tinha sido discutido sem eles saberem. Passadas algumas semanas, o jovem foi salvo, e casaram-se logo depois disso. A última vez que soube deles, estavam casados e tinham 3 ou 4 filhos. A misericórdia venceu. (Mt 9:13; 12:7)
 
A cultura da igreja não compreende que é necessário ser firme contra a injustiça
E enquanto escrevo isto, tanto cristãos como o mundo em geral pensam que Jesus não só ama todos (sim), mas aceita todos (sim) sem a expectativa de qualquer mudança (não). Esse é o problema. Devemos fazer discípulos. Um discípulo, pelo significado desse nome, é um 'aprendiz'. Se não estás a aprender e a crescer Nele, podes ser crente, mas não és discípulo.
 
Veio trazer uma espada
Em Mateus 10:33-35, Jesus afirmou: "... Eu não vim trazer paz à terra, mas uma espada..."
Ele veio trazer uma espada pela qual até membros da família se irão confrontar uns com os outros. Esse comentário estava entre declarações de que ser Seu discípulo é tudo ou nada, estar dentro ou fora, não é uma fé indecisa. Hoje em dia parece ser aceite que uma pessoa pode crer em Jesus sem ser discípulo (aprendiz). No Novo Testamento, isso não é o caso. Se acreditas, és um discípulo. Não existe a possibilidade de nascer de novo e depois parar de crescer. A mudança é a norma para um cristão – constante, ao longo de toda a vida, uma exigência implacável para se tornar mais semelhante a Cristo.
 
Claro que a afirmação de Jesus sobre trazer uma espada à família não era literal. Ele estava a afirmar que o evangelho dividiria as famílias. Compreendemos, portanto, como isto se encaixa com Hebreus 4:12-13: "Pois a Palavra de Deus (a pessoa de Jesus é a Palavra de Deus) é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas. Portanto, visto que temos um grande sumo Sacerdote que adentrou os céus, Jesus, o Filho de Deus..."
 
Jesus é essa espada que entra nas famílias, porque Ele é a espada que vê as motivações e pensamentos, e leva as pessoas a julgarem a si mesmas, a mudarem as suas vidas para a justiça. Nos relacionamentos, se alguém se aproxima do Senhor, Ele começa a criticar os seus pensamentos e motivações, e isso pode levar a pessoa a mudar a direção da sua vida.
 
A palavra grega para 'criticar' é 'kritikos' e significa uma 'crítica decisiva'. Esta é a espada que Jesus traz à terra. As pessoas devem decidir pela justiça, ou não. Por Ele, ou não.
 
Será que ser redimido significa que todas as consequências do pecado passado são apagadas?
Observa: "Que Ele retribua a cada um segundo as suas obras." Romanos 2:6
"Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer: pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará." Gálatas 6:7
 
“… Deus não se deixa escarnecer.” A palavra “escarnecer” é a palavra grega mukteridzo, e significa fazer desdém de alguém, como se estivesse a troçar ou a rir-se da pessoa. Paulo compara pensar que não temos consequências pelos nossos atos como escarnecer de Deus – fazendo pouco Dele com arrogância – ao pensar que Ele redimiu tudo para não termos de enfrentar as consequências das nossas más decisões. Paulo diz que o que semeamos, colhemos. Ele é fiel para garantir que o façamos. É a única forma de aprendermos sobre o livre arbítrio, sobre a verdade e o erro, a vida e a morte, a ação e as consequências. Somos discípulos – aprendizes – por isso Deus espera que aprendamos.
 
Espiritualmente, estamos redimidos. Paulo escreveu em Romanos 8:23, contudo, que estamos à espera da redenção dos nossos corpos. Isso significa que as coisas desta terra, como as más decisões semeadas, não são apagadas pelo sangue de Jesus. Esperamos o dia em que a justiça estará sobre toda a terra, mas por agora, estamos redimidos espiritualmente, mas aguardamos a redenção dos nossos corpos.
 
Isso significa que o que acontece na terra fica na terra. Isto liga-se ao tema da próxima semana. O tema desta série é "Questões que a Igreja (corpo de Cristo) não compreende". Na próxima semana, o evangelho que diz que "Deus sempre quer que sejamos felizes e abençoados". Até lá, bênçãos,
 
John Fenn
www.cwowi.org e contacte-me por email via [email protected] ou [email protected]

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