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A Paz como uma Arma 1 de 2

11/30/2024

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Peace as a weapon 1 of 2
A Paz como uma Arma 1 de 2
 
Olá a todos,
Já partilhei esta história algumas vezes, mas ela é relevante para esta lição. Foi na altura em que a Barb e eu nos casámos e estávamos a caminho da casa dos pais dela para o feriado de Ação de Graças. Os pais dela estavam constantemente em conflito, e a casa deles era marcada por discussões frequentes, um verdadeiro ambiente de "gritaria".
 
Mas era muito mais do que isso. A mãe ficava na cozinha a gritar com o pai, que estava na sala a ver televisão, e ele respondia-lhe com gritos. Este cenário repetia-se constantemente, e nós começámos a perceber que um espírito estava envolvido. Não se tratava apenas de uma simples diferença de opinião; algo os estava a incitar a lutar. Era claro que um espírito de contenda estava em ação.
 
Esse primeiro feriado de Ação de Graças que passámos com eles depois de nos casarmos foi um pesadelo. A Barb e eu também nos envolvemos em contendas. Foi um fim de semana miserável, cheio de discussões e mau humor, interrompido por alguns momentos de paz aqui e ali.
 
Quando chegámos a casa, percebemos o que realmente se tinha passado: ao ficarmos em casa deles, sem termos consciência disso, acabámos por nos submeter aos espíritos malignos que ali estavam em operação. Naquele momento, decidimos que isso nunca mais se repetiria.
 
O que o Senhor me mostrou
Mateus 10:12-13: “E, quando entrardes nalguma casa, saudai-a; E, se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.”
 
Jesus está a falar sobre a saudação tradicional à porta de alguém: "Shalom aleichim", que significa "Paz para ti". A resposta seria "Aleichim shalom", que é "Para ti, paz". Mas Jesus disse: "Deixem que a vossa paz se estabeleça na casa. "Nunca tinha visto a paz ser expressa como uma 'presença' que pode ser dada e/ou retirada. O conceito de deixar que a minha paz 'se estabelecesse' numa casa foi algo inovador para mim.
 
Até aquele momento, nunca me tinha sido ensinado, nem sequer tinha pensado, que a paz poderia ser algo sobre o qual eu tivesse controlo. A ideia de que a paz de Deus, habitando em mim e no meu espírito, podia ser estendida a outra pessoa e à sua casa – e, se necessário, retirada – foi algo que me impactou profundamente.
 
A paz pode ser uma arma para o bem. Todos os ensinamentos sobre a paz que eu já tinha ouvido ou lido eram defensivos – como por exemplo "Peço a tua paz para superar algo". Ou no meio das tempestades da vida terei paz. Coisas deste género.
 
Refleti sobre o que Ele me ensinou durante aquele ano, e a viagem de Ação de Graças seguinte para a casa dos pais dela foi completamente diferente. Antes de sairmos de casa para uma viagem de 1200 milhas (aprox. 1.931 km), a Barb e eu orámos: "Pai, obrigado por nos mostrar que podemos deixar a Tua paz dominar o tempo que vamos passar na casa dos pais da Barb. Estabelecemos a nossa paz sobre aquela casa de acordo com Mateus 10:12-13, em nome de Jesus." "Agora, Satanás, em nome de Jesus, tomamos autoridade sobre os espíritos de contenda e de falta de perdão, e sobre qualquer outro espírito naquela casa e ordenamos que fiquem em silêncio enquanto estivermos lá. A nossa paz, a paz do Senhor, dominará e se estabelecerá sobre aquela casa."
 
Esse fim de semana foi ótimo. Os pais dela ainda trocaram algumas palavras aqui e ali, mas o combustível demoníaco para a contenda foi silenciado, e a paz reinou. A Barb e eu estivemos em paz durante todo o tempo, assim como o resto da família dela. Uau, que diferença. A paz como uma arma para o bem!
 
Outras aplicações
Quando eu estava na equipa como Diretor da Escola Bíblica numa grande igreja, tínhamos reuniões regulares da 'Equipa Administrativa' às quartas-feiras, às 12:30. Nós éramos os 'anciãos' da igreja - o jornal local estimava que a igreja tinha cerca de 13.000 membros na altura. A 'Equipa A', como era conhecida, era composta pelos chefes de departamentos, um administrador, o Pastor e o Pastor Associado.
 
Essas reuniões semanais eram a única oportunidade que cada chefe de departamento tinha para falar diretamente com o pastor. Um dos homens, em particular, era sempre muito vocal sobre o que estava a fazer, elevando o seu departamento acima dos outros, demorando muito tempo a falar sobre o quão bom ele era e o quanto de bom ele estava a fazer.
 
Infelizmente, ao elevar-se, ele criticava os outros. Era subtil, mas regular. Eu costumava orar pela minha manhã de quarta-feira, indo mentalmente sobre o dia enquanto orava em línguas.
 
Imaginava-me a passar o dia - a entrar no escritório por volta das 7:30 - eu supervisionava cerca de 35 pessoas, então imaginava a manhã, as aulas que eu daria de manhã e depois a escola terminava ao meio-dia.
 
Mudava para a reunião da 'Equipa A' e, por vezes, sentia um testemunho negativo no meu espírito. Então "ficava a pairar" sobre aquela reunião na minha mente, tentando discernir o que era aquele sentimento negativo. Sentia como se fosse um aperto, uma dor, um peso, uma súbita falta de paz. Muitas vezes, era um espírito de contenda que eu percebia que se iria tentar envolver na reunião.
 
Eu simplesmente declarava: "Em nome de Jesus, tomo autoridade sobre o espírito de contenda e ordeno que fique em silêncio durante a reunião." Depois pedia ao Pai para derramar a Sua paz na reunião, também dizendo "Envio a minha paz para se estabelecer sobre esta reunião, como em Mateus 10:12, em nome de Jesus." Então pedia ao Pai para dirigir a nossa conversa e as nossas decisões, e assim por diante.
 
E assim, cada vez que chegávamos ao ponto da reunião em que eu sabia que a contenda queria aparecer, não acontecia nada. Como um dragão a querer expelir fogo, mas de repente o fogo tinha se apagado. O homem mencionado acima não dizia nada, mantinha-se em silêncio ou abstinha-se de atacar os restantes.
 
Mais uma vez, a paz foi uma arma para o bem, e aprendi mais sobre como deixar a minha paz estabelecer-se numa casa, numa reunião, num evento. Tornei-me ainda mais consciente de Cristo em mim, a esperança da glória.
 
Na próxima semana partilharei como venci o medo e a preocupação na oração através da paz, e mais - até lá, bênçãos,
 
John Fenn/AA
cwowi.org e contacte-me pelo e-mail para [email protected]  ou [email protected]
 

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Compreendendo o Livre Arbítrio, 3/3, O Sofrimento

11/23/2024

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Understanding free will, 3/3, Suffering
Compreendendo o Livre Arbítrio, 3/3, O Sofrimento

Olá a todos,
​
Lutando com Deus
Em Romanos 7:15-25, Paulo expressa as lutas de todos os que buscam a Deus: "No íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus, mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros."
 
Este é o ponto onde realmente começamos a conhecer as liberdades e limitações do livre arbítrio. É essa luta com Deus que testa o nosso desejo de crescer em Cristo. Quando Jacó lutou com Deus em Génesis 32:24-30, eles lutaram a noite inteira. Nós também lutamos com Deus e connosco mesmos durante as nossas "noites", os nossos tempos de escuridão. Mas Jacó saiu do outro lado com um novo nome: Israel (Yisrael), que significa "Deus luta".
 
Note-se que quando o Senhor mudou o nome de Jacó, Ele adotou a Sua própria perspetiva: "Deus luta". Isso revela a disposição do Senhor em batalhar connosco, em lutar connosco. O fato d’Ele lhe ter chamado "Deus luta" é para nós um grande alívio. Significa que Ele não vai desistir de nós. Mostra que Ele não fica zangado quando voltamos a falhar e nos voltamos para Ele, com arrependimento e tristeza. Significa que Ele luta connosco, de forma voluntária, para nos dar um novo nome, uma nova identidade, uma nova natureza interna – Ele não desistiu de Jacó. E Jacó não desistiu d’Ele. Ele agarrou-se a Deus e não ia largar até receber a bênção.
 
Aquilo que pensas que te desqualifica...
...é, na verdade, o que te qualifica. O nosso homem natural (e a cultura da igreja) diz-nos que, porque no passado fizemos “X”, não somos dignos da chamada de Deus. Ou que, porque Ele nos chamou, e nós respondemos, para depois cairmos num buraco… achamos que falhámos com Deus a ponto de sermos irrecuperáveis.
 
Paulo escreveu em 2 Timóteo 2:3-4 que devemos ser bons soldados de Cristo. Naquela época, os romanos queriam como soldados, homens que tivessem tido a vida mais difícil ao crescer. Eles queriam fazendeiros, agricultores, lutadores e afins, porque esses saberiam como suportar dificuldades. Esses tinham trabalhado em todos os tipos de clima e davam os melhores soldados, não os que tinham tido uma vida fácil. O que pensas que te desqualifica, na verdade, qualifica-te para ser usado pelo Senhor.
 
O livre arbítrio e as inevitáveis decisões erradas permitem-nos explorar o que temos dentro dos limites do livre arbítrio.
Sem o livre arbítrio, não conheceríamos a profundidade do pecado e, portanto, não conheceríamos a graça.
 
Na parede do meu escritório está o texto do discurso de 1910 do presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, chamado "Citizenship in a Republic" (Cidadania numa República). Esta secção é intitulada "O Homem na Arena".
 
"Não é o crítico que conta; nem o homem que mostra como tropeça o homem forte, ou como poderia ter agido melhor. O crédito pertence ao homem que está realmente na arena; cujo rosto está marcado pelo pó, suor e sangue; que luta valentemente, que erra, que falha uma e outra vez, porque não há esforço sem erros e falhas; mas que realmente se esforça para agir; que conhece grandes entusiasmos, as grandes devoções; que se entrega por uma causa digna; que no melhor conhece, no final, o triunfo de uma grande conquista, e que, no pior, se falhar, pelo menos falha ousando grandemente, de modo que o seu lugar nunca será com aquelas almas frias e tímidas que não conhecem a vitória nem a derrota."
 
O Sofrimento
Deus Pai vive no reino atemporal do Espírito. Depois, Ele criou o universo físico e criou os seres humanos para que pudessem funcionar tanto no Seu reino quanto no mundo natural para o governar. Para isso, Ele teve que dar aos seres humanos o livre arbítrio para administrarem o mundo físico.
 
Sabendo, então, que o homem faria a escolha de conhecer tanto o bem como o mal, permitiu ao Pai usar essa escolha para ajudar o homem a conhecer tudo o que Ele lhe deu. Isso dá propósito ao sofrimento. Dá propósito à experiência das consequências das nossas ações. Se virmos o livre arbítrio como algo para aprender sobre as escolhas da vida, podemos encontrar o nosso caminho para a vida e a bênção, afastando-nos da maldição e da morte.
 
É por isso que Paulo disse que "se gloria no sofrimento, pois quando sou fraco, então sou forte". É por isso que ele escreveu aos Filipenses, dizendo que queria conhecer " o poder da sua ressurreição e a participação em seus sofrimentos." 2 Coríntios 12:9, Filipenses 3:10
 
Paulo está a descrever os altos e baixos do livre arbítrio – o baixo é a comunhão (partilha comum) com os Seus sofrimentos, o alto é a glória e o poder da Sua ressurreição. Paulo queria conhecer a gama completa do livre arbítrio, e uma parte disso significa sofrimento. Ambos os elementos são necessários para realmente crescer como pessoa e como pessoa em Cristo.
 
O livre arbítrio é a capacidade de escolher entre diferentes cursos de ação.
O livre arbítrio está, portanto, diretamente ligado à moralidade, responsabilidade, conselho, discussão, argumentação e persuasão, consideração profunda das ações e estabelecimento de limites.
 
Pelo que sei das escrituras, apenas as ações feitas por livre arbítrio recebem culpa ou crédito. Muitas vezes são as ações dos outros que danificam as nossas vidas, por isso não somos culpados quando somos as vítimas. Portanto, é verdade que muitas vezes Deus não está no evento, mas Ele pode ser encontrado na nossa resposta ao evento. Ele responsabiliza-nos pelas nossas próprias ações feitas com livre arbítrio.
 
Isso traz, novamente, propósito ao sofrimento, porque Ele é fiel e tudo será restaurado no final. Devemos estar cientes da verdade de que já estamos na eternidade. Efésios 2:7 menciona "os séculos que hão de vir". Não morremos e depois passamos para a eternidade; já estamos na eternidade neste momento. O que quer que aconteça nesta vida, é em parte preparação para a próxima era.
 
Isso é, em parte, o que Tiago escreveu em 1:2: "... considerem motivo de grande alegria (um fruto do espírito, não uma emoção) o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.  E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma."
 
Se valorizarmos o crescimento em Cristo como a nossa prioridade número 1, aquilo que nos motiva todos os dias, então podemos dizer ao mundo "façam o pior", pois conhecemos o livre arbítrio, sabemos como lutar por ele. Sabemos como deixar que as coisas de ‘Cristo em nós’ tenham a sua obra completa, e percebemos que batalhamos da posição de vencedores, de estarmos sentados com Cristo nos lugares celestiais, com Ele e com o nosso Pai para sempre. Já vencemos este mundo!
 
Novo assunto na próxima semana, até lá, bênçãos,
 
John Fenn
www.cwowi.org e envie-me um e-mail para [email protected] ou [email protected]

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Compreendendo o Livre Arbítrio, 2/3, "O Diabo Fez-me Fazer Isso"

11/16/2024

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Understanding Free Will, 2/3, the devil made me do it
Compreendendo o Livre Arbítrio, 2/3, "O Diabo Fez-me Fazer Isso"
 
Olá a todos,
 
Nos anos 70, houve um comediante nos EUA que criou uma personagem chamada "Geraldine", e a sua frase de impacto era "O diabo fez-me fazer isso". O sketch sempre era sobre como Geraldine cometia um pecado, mas não queria ser responsabilizada por isso. Portanto, "o diabo fez-me fazer isso".
 
A tua vontade é mais forte que o diabo
O diabo nunca poderia obrigar a Geraldine a fazer nada – ela só queria escapar da responsabilidade pela sua própria vida. Ela queria culpar os seus problemas no diabo ou nos outros. Mas a nossa vontade é soberana. Nem Deus, nem o diabo, nem ninguém nos podem obrigar a fazer alguma coisa.
 
Considere que, todos os anos, milhões de descrentes em todo o mundo são libertadas de vícios e hábitos pecaminosos que reconhecem como destrutivos, apenas por um ato da sua vontade. Elas saem de fortalezas demoníacas apenas decidindo que não vão fazer mais aquilo que as manteve em cativeiro durante anos: drogas, sexo, vícios, distúrbios emocionais, depressão, jogo, etc.
 
Muitos destes são os mesmos pecados pelos quais os cristãos pedem oração para ajudar a superá-los ou culpam o diabo pela sua mais recente queda em pecado. Um dos enganos mais subtis do diabo é fazer com que os cristãos acreditem que são impotentes. Não só temos Cristo em nós e autoridade para usar o Seu nome para mandar os demónios embora, mas, tal como todos os seres humanos, a nossa vontade é soberana. O diabo teve de tentar Adão e Eva; ele não podia tomar a decisão de pecar por eles.
 
Não podes expulsar o diabo com sucesso a menos que reconheças o facto de que gostas desse pecado. Primeiro, determina que isso já não pode fazer parte da tua vida. Sê como Moisés, que valorizou mais o céu do que as riquezas do Egito e os prazeres passageiros do pecado*. Crucifica essa luxúria (luxúria é qualquer desejo pelo pecado que resiste ao controlo pessoal). Assim que definirmos a nossa vontade, só aí qualquer repreensão ao demónio terá poder. *Hebreus 11:25-27
 
"Estes sinais acompanharão os que crerem no meu nome... eles expulsarão demónios." Isso requer um ato da nossa vontade, usar o nosso livre arbítrio e autoridade para ordenar aos demónios que saiam de nós. Marcos 16:17
 
Nem Jesus, nem os discípulos oraram por uma pessoa sob ataque demoníaco.
Eles expulsaram o demónio. Ordenaram-lhe os seus limites. Mandaram-no embora. Se alguém tem um demónio, mas não quer ser liberto, pelo menos usa o Nome de Jesus para ordenar que ele se cale quando estás perto dessa pessoa. Se um vizinho tem um demónio que está a usá-lo para te atacar, ordena a esse espírito que pare o ataque e depois ora pelo vizinho.
 
Jesus (e os apóstolos) só lidaram com os demónios com os quais Ele e eles entraram em contacto direto. Não podes ter autoridade sobre todos os demónios do mundo, e não há nenhuma evidência de que possamos expulsar demónios que estão sobre cidades ou territórios. Mas se entrares em contacto com uma pessoa com um demónio, então tens autoridade. Não tens autoridade sobre o espírito humano de alguém, mas tens autoridade sobre um espírito demoníaco.
 
O livre arbítrio é um presente de Deus que nunca saberás usar até que lutes por ele.
Isso inclui resistir à tentação, lutar pelo teu direito à justiça e à santidade. Numa visitação, o Senhor estava a ensinar-me sobre a tomada de decisões. De repente, apareceu um pequeno lago a uma curta distância de nós, e na mão esquerda do Senhor havia uma pedra pequena, que Ele lançou suavemente para dentro do lago.
 
Onde a pedra bateu na água, as ondulações espalharam-se em círculos perfeitos, e depois a cena congelou e apareceu um "X" num dos círculos exteriores. O Senhor continuou: "Onde a pedra bateu é uma decisão que uma pessoa faz e que não é a minha vontade. Cada ondulação é 1 ano, e o X é um evento, por vezes uma tragédia, que acontece até 5 anos ou mais depois daquela decisão errada ter sido tomada."
 
Ele continuou a falar sobre como uma pessoa se pergunta por que Deus permitiu isso. Foi a segunda vez, em todas as minhas visitações, que Ele repetiu que Ele e o Pai são justos e verdadeiros em todas as coisas, e nesse dia tudo será revelado. Mas ainda assim, muitos de nós que tivemos uma tragédia nas nossas vidas somos incapazes de ver as decisões que tomámos, por vezes anos antes, que resultaram no desfecho atual.
 
Às vezes o resultado de uma decisão é revelado de imediato...
...como, por exemplo, quando decidimos não ir buscar uma escada e subimos numa cadeira próxima, e acabamos por cair e nos magoarmos. Isso é fácil de conectar, porque sabemos exatamente por que algo aconteceu. Mas, digamos que erramos ao tomar uma decisão e começamos a percorrer esse caminho. Quando algo acontece 1 ou 5 anos depois, nem sempre nos lembramos daquela decisão fatídica que tomámos anos antes.
 
Às vezes lembramo-nos… de uma pessoa que se encontra há 20 anos num casamento horrível e pensa com arrependimento na decisão de se casar com o seu cônjuge. Talvez se tenha enganado a si mesma, pensando que era da vontade de Deus, ou pensando que Deus o mudaria... o mesmo acontece nos negócios, empregos, amizades. Tomamos a decisão, depois acontecem coisas más, e alguns culpam Deus. Muitas vezes há um preço pesado a pagar e ficamos enfurecidos connosco próprios, com Deus, com a outra pessoa..., mas foi o nosso livre arbítrio que colocou tudo em movimento.
 
Então, qual é o propósito se o livre arbítrio é um processo de tentativa e erro?
"Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente. Então podereis experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:2
 
O caminho ao longo do qual provamos o bom, o aceitável e o perfeito está cheio de erros que cometemos. Este versículo sugere um processo de tentativa e erro para encontrar a boa, depois a aceitável, e finalmente a perfeita vontade do Pai para nós. Qual é então o propósito do livre arbítrio, se tantas vezes nos debatemos ao longo deste processo?
 
E isso nos leva à próxima semana, o propósito das provações e tribulações em relação ao exercício do livre arbítrio. Até lá, bênçãos,
 

John Fenn
cwowi.org  e envie-me um e-mail para [email protected] ou [email protected]
 
 

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Compreendendo o livre-arbítrio, 1 de 3

11/9/2024

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Understanding free will, 1/3
Compreendendo o livre-arbítrio, 1 de 3
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Olá a todos,
 
"Se os teus amigos saltassem de um penhasco, tu também saltavas?"
 
Não me lembro do que fiz, mas lembro-me da pergunta contundente da minha mãe. Ela estava a tentar fazer-me perceber que eu era o responsável pelas minhas ações. Estava a dizer-me que o meu livre-arbítrio, combinado com o bom senso e a justiça, era mais importante do que o que os meus amigos estavam a fazer.
Anjos e humanos são seres espirituais criados com livre-arbítrio.
 
Pelas escrituras compreendemos que os seres espirituais são eternos, têm a capacidade de falar espontaneamente enraizada no seu espírito e possuem livre-arbítrio.
 
Isso faz sentido, uma vez que Hebreus 12:9, Zacarias 12:1, Isaías 42:5, Salmo 104:30, Jó 33:4 e Deuteronómio 32:18 afirmam que Deus o Pai nos cria pelo Seu Espírito. Portanto, somos eternos como o nosso Pai, desenvolvemos pensamentos expressos em palavras como o nosso Pai e temos livre-arbítrio. Todos nós somos criados "vivos para Deus", como Adão e Eva eram, nus e inocentes, tendo de exercitar o livre-arbítrio sobre se queriam seguir a vida ou o pecado.
 
(Isso explica porque a Bíblia não diz nada sobre simplesmente terminar com a existência de Satanás ou de um descrente. Somos seres espirituais, um espírito não pode simplesmente ser "terminado", pelo que nos foi dito, porque fomos criados a partir do Pai eterno.)
 
Portanto, somos seres soberanos. Durante uma visita em que o Senhor me ensinava sobre anjos e demónios, Ele perguntou: "Quando vês um demónio, como é que ele parece?" Enquanto descrevia os demónios que tinha visto, grandes e pequenos, como pareciam ser uma sombra bastante murcha de algum antigo ser, o traço comum que mencionei foi: "Estão sempre nus".
 
Ele disse: "Muito bem. E quando vês anjos, como é que eles parecem?" Descrevi as várias alturas, cores de pele, cabelo, vestes e estilos das vestes, mas o traço comum era: "Estão vestidos".
 
Ele disse: "Quando Lúcifer se rebelou, ele e os anjos que o seguiram foram despojados da sua justiça, selando a sua decisão. Os anjos que permaneceram (retiveram o seu original) foram revestidos de vestes de justiça, sendo selados em Mim pela sua decisão. Da mesma forma, as pessoas que Me escolhem são seladas pelo Espírito do Pai e recebem vestes de justiça..." (II Coríntios 1:22; Efésios 1:13, 4:30; Apocalipse 4:4, 7:9, 13-14, 19:7-8, 14)
 
O que o Pai me disse quando eu era adolescente
 
Estava a ler Colossenses 1:12-13: "Dando graças ao Pai, que nos tornou dignos de participar da herança dos santos no reino da luz. Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou (transferiu) para o Reino do seu Filho amado”
 
Ele disse-me: "O teu corpo dá-te autoridade na terra enquanto ele vive. Mas quando o corpo morre, o teu espírito e alma tornam-se automaticamente sujeitos ao reino de que és cidadão." (Sim, eu sei que a gramática não era boa, mas eu era uma criança e falava assim, por isso foi isso que Ele disse.)
 
Existem muitos testemunhos de pessoas que tiveram experiências de quase-morte, no meio do processo de morrer, nos últimos suspiros do seu corpo, sendo puxadas para baixo na escuridão e no terror, que se lembraram de Jesus e clamaram por Ele. Quando o fizeram, o seu movimento para baixo parou imediatamente. Às vezes, relatam uma mão de luz ou um ser de luz, ou o próprio Jesus, a puxá-los de volta e para dentro do seu corpo, agora para viver e contar a sua história para que outros possam escolher acreditar.
 
O teu corpo dá-te autoridade na terra. Mas a tua cidadania é determinada pela "condição" do teu espírito. Ou foi recriado pelo Espírito de Deus e agora és um cidadão do reino da luz, ou és das trevas.
 
" Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz!" Efésios 5:8
 
Se tudo o que aconteceu tivesse sido o perdão dos teus pecados, ainda assim iríamos para o inferno.
 
Isso porque não é apenas o perdão dos pecados que permite a uma pessoa entrar no céu. É a cruz E a ressurreição, que traz a recriação do espírito.
 
Legalmente, o Pai não perdoou os pecados de cada pessoa que alguma vez viveu ou alguma vez viverá? No entanto, quantos milhões ainda O rejeitam, escolhendo o inferno? Os pecados são perdoados, mas isso não significa que todos vão automaticamente para o céu.
 
Não, cada um de nós deve decidir, pelo seu próprio livre-arbítrio, acreditar em Jesus. O que é que há nesse ato de livre-arbítrio que nos permite entrar no céu? É o fato de que o nosso homem espiritual é, nesse momento, recriado pelo Espírito Santo, tornando-nos capazes de ser residentes desse lugar puro e santo chamado céu.
 
A cruz pagou pelos nossos pecados; a ressurreição proporcionou o poder para recriar o nosso homem espiritual.
 
Ambos são necessários: " Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova” Romanos 6:4
 
“para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que conheçam …o seu poder  (do Pai) para connosco, os que cremos, conforme a atuação da sua poderosa força. Esse poder (a operar em vocês) ele exerceu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o assentar-se à sua direita… Efésios 1:18-20
 
O poder que o Pai exerceu para ressuscitar Jesus dos mortos foi posto em movimento naquele momento no tempo, há cerca de 2.000 anos, e nunca parou. Nunca perdeu o seu poder e é o mesmo poder que opera em ti e em mim para nos conformar à imagem do Seu Filho. Os anjos disseram: "Ele ESTÁ ressuscitado." Essa é uma condição eterna - ESTÁ ressuscitado. O poder que O ressuscitou para essa condição de eterno 'ressuscitado' é o poder que opera no nosso homem espiritual até hoje.
 
Reflete sobre isto. O poder que ressuscitou Jesus dos mortos é exatamente o mesmo poder que está a operar no teu espírito agora. Tudo o que temos em Cristo. Cada experiência que tiveste n'Ele, cada vez que sentiste a Sua presença - tudo isso que Paulo disse, é o mesmo grandioso poder do Pai que Ele exerceu quando ressuscitou Jesus dos mortos há cerca de 2.000 anos - esse mesmo poder está em nós!
 
Na próxima semana, iremos continuar a partir daqui, especialmente sobre a nossa vontade soberana e a desafio de compreender o nosso livre-arbítrio. O que fazemos com todo esse poder no nosso espírito?
 
Tu és um ser soberano. Tu és eterno. O poder que opera em ti é exatamente o mesmo poder libertado no dia da ressurreição e continuará até ao teu próprio dia de ressurreição e além! O teu espírito foi recriado pelo Espírito de Deus. Isso faz de ti um cidadão do céu, e nenhum homem ou demónio tem a autoridade, ou o poder para mudar isso.
 
Até à próxima semana, bênçãos,
 
John Fenn http://www.cwowi.org escreva-me para [email protected] ou [email protected]
 

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Os direitos de Deus como Criador, 3 de 3

11/2/2024

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God's rights as Creator 3/3
Os direitos de Deus como Criador, 3 de 3

Olá a todos,

Vamos concluir este pequeno estudo sobre como o Criador utiliza a criação para tentar alcançar a humanidade. Ele não pode violar o livre arbítrio, por isso usa eventos na natureza para tentar chamar a atenção do homem. Isso torna-se especialmente verdadeiro nos últimos 7 anos desta era.

Os discípulos perguntaram em Mateus 24:1-8: "Vocês estão vendo tudo isto? ", perguntou ele. "Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas"… os discípulos dirigiram-se a ele em particular e disseram: "Dize-nos, quando acontecerão essas coisas?” (e uma segunda pergunta) “qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos? "

Essas são 2 perguntas. Lucas foi levado a responder à primeira em detalhe em Lucas 21, que ocorreu no ano 70, quando Israel foi disperso entre as nações. Jesus profetizou em v24: "  Jerusalém será pisada (controlada) pelos gentios, até que os tempos deles (dos gentios) se cumpram” (Israel tomou o controle em 1967). No entanto, Mateus foi levado a registrar a resposta de Jesus à segunda pergunta sobre o Seu retorno.

Ele respondeu:

“Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.  Tudo isso será o início das dores (de parto)” (v7-8)

Escapou-nos o que cada leitor judeu de Mateus teria notado imediatamente. No Judaísmo, os últimos 7 anos da Era são chamados de "Dores de parto do Messias", com vários desastres em menor escala precedendo as "grandes contrações". Existem muitos nomes judeus para esse período específico, incluindo "O tempo da angústia de Jacó" (Jeremias 30:7) e "os dias da ira".

Paulo escreveu em I Tessalonicenses 1:10 e 5:9 que não estamos destinados, e fomos libertados, "dos dias da ira". Não percebemos que, quando ele usa esse termo, está a falar sobre 7 anos específicos no final da era. Perdemos essa expressão judaica para o que chamamos de "a tribulação".

Durante as dores de parto do Messias, vemos a Terra a convulsionar ainda mais, com a referência a fomes e a referir-se a padrões climáticos em mudança. Terremotos e vulcões estão na mesma categoria, portanto Jesus aqui associa um aumento de desastres climáticos ao início da "tribulação".

Se estivéssemos a analisar Mateus 24, veríamos isso claramente: Começa em v8, onde Jesus diz que essas coisas são o início das dores de parto do Messias. No v15, o homem do pecado entra no templo, confirmando a compreensão clássica da profecia de Daniel, em que ele trai Israel 3 anos e meio após um tratado de paz de 7 anos. O período de 7 anos termina em v29-31 com o Seu retorno. O v8 é o início, o v15 o ponto médio, e os v29-31 o fim.

Jesus disse que fomes (mudanças climáticas) e terremotos em particular seriam maiores do que o normal, identificando-os como dores de parto do Messias. A Terra está a sofrer ainda mais à medida que se aproxima o tempo do Seu retorno, e o Criador está a tentar chamar a atenção da humanidade.

Vamos olhar para a utilização que o Criador faz da natureza em Apocalipse.

Mas primeiro, um "desvio" para considerar alguns desastres provocados pelo homem e algumas perguntas para refletir:

Em Apocalipse 6:1-8, os 4 cavaleiros são soltos, e o que trazem é estritamente produzido pelo homem: Eles são branco, vermelho, negro e verde (pálido em algumas traduções, mas verde em grego) encarnados numa pessoa. Ele parece justo, mas traz guerra, que resulta em inflação massiva, fome e morte.

Deve-se notar que o método de execução no Império Romano era a decapitação para cidadãos criminosos. É declarado em Apocalipse 20:4 que esse é o método utilizado naquela área do mundo nos últimos 7 anos. Interessante que, nos nossos dias, é o método de execução usado por muçulmanos militantes.

Vou também mencionar que as 4 cores dos cavalos: Branco, vermelho, negro e verde, são as cores de muitas bandeiras de nações cuja religião primária é a Muçulmana (Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbia, Palestina, Síria, Afeganistão, Saara Ocidental, Sudão, Emirados Árabes Unidos, etc).
Cada cor representa um califado passado. Pergunto-me se o apóstolo estaria a ver um governo federal europeu dirigido por um muçulmano europeu que inicialmente parecerá pacífico, mas depois se tornará agressivo para assumir o controle da UE? Cores pan-árabes - Wikipédia.

É interessante pensar sobre isso, mas vamos voltar ao Criador usando a criação:

Além dos desastres provocados pelo homem trazidos pela guerra: Apocalipse 8:7 diz que o fogo cairá do céu e queimará 1/3 das árvores e da relva. Em 16:8-9 diz que o fogo do sol queimará as pessoas.
Em Apocalipse 8:8-13, a Terra sofre um impacto duplo de asteroide/cometa.
Um parece cair num oceano e outro em terra. O resultado é que 1/3 das fontes de água doce ficam contaminadas e 1/3 da luz do sol, da lua e das estrelas são bloqueadas. Diz que 1/3 do dia e da noite foram escurecidos. Sabemos que, nos nossos tempos, isso resultaria numa coluna gigantesca de terra e água lançada para o ar, causando uma nuvem mundial na alta atmosfera que bloquearia 1/3 da luz do sol a alcançar a Terra.

Considere o desastre natural! As colheitas falharão, as temperaturas globais cairão. Esta parte não é apenas na Europa, que é onde o homem do pecado governará. Isto será um evento mundial. O final do capítulo 8 diz que um anjo clamará: "Ai, ai, ai dos que habitam na Terra!" É o quão terrível será este impacto duplo de asteroide/cometa!
Capítulo 9

O v9:1 começa onde o anjo que clama "ai" termina, continuando com os resultados deste impacto duplo de asteroide. Ele descreve nos primeiros 6 versículos uma enorme nuvem de poeira e terra, uma nuvem que bloqueia o sol, "como fumaça de um grande forno".

Ele vê doenças que vêm dessa nuvem, que afetarão as pessoas durante 5 meses. Será muito doloroso, de modo que os afligidos clamarão para morrer, descrevendo a dor no v6 como a de uma picada de escorpião. É interessante que cientistas especularam que, no caso de um impacto de asteroide, seriam lançadas enormes quantidades de terra para a atmosfera, e que vários tipos de doenças bacterianas poderiam afetar a humanidade como resultado.

Deus, o Criador, quando os homens O rejeitaram como Criador, intervém para usar a natureza para fazer a humanidade reconsiderar e arrepender-se. Lembre-se novamente do que compartilhei na parte 1:

Conhecê-Lo como Criador é a forma mais básica de conhecer o Senhor.
No entanto, após todos esses desastres, isso é o que se observa:

“O restante da humanidade que não morreu por essas pragas, nem assim se arrependeu das obras das suas mãos; eles não pararam de adorar os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira, ídolos que não podem ver nem ouvir nem andar. Também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.” Apocalipse 9:19-21

“Estes foram queimados pelo forte calor e amaldiçoaram o nome de Deus, que tem domínio sobre estas pragas; contudo se recusaram a se arrepender e a glorificá-lo.” Apocalipse 16:9

“E blasfemavam contra o Deus do céu, por causa das suas dores e das suas feridas; contudo, recusaram-se a arrepender-se das obras que haviam praticado.” Apocalipse 16:11

O arrependimento é a primeira palavra da salvação. Sempre foi. Em Hebreus 6:1-2, é listado como o primeiro nos ensinamentos fundamentais de Cristo. A Terra foi delegada à humanidade, e muitos viram a criação, mas recusaram-se a reconhecer o Criador. Como Criador, Ele não pode violar o livre arbítrio, mas pode usar o que Ele mantém em Seu próprio poder para chamar a atenção da humanidade - o poder da natureza. Nos últimos 7 anos antes do Senhor retornar, o Criador se revelará como Criador, na esperança de que a humanidade se arrependa e O reconheça como Deus.

Ainda não estamos nesses últimos 7 anos, por isso o que vemos é a natureza gemendo em dores de parto, ansiosa por ser liberta do pecado a que foi sujeita. Terremotos, tempestades, vulcões e mais são o resultado dessas dores de parto. Mas há ainda um tempo futuro, quando asteroides atingirem, o campo magnético da Terra falhar, o sol queimará a Terra - e esse será o momento em que as pessoas se voltarão para o Criador em arrependimento.
​
Tempos interessantes em que vivemos! Novo assunto na próxima semana, até lá, bênçãos,
John Fenn
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